Família, trabalho, liderança eclesiástica, convites e viagens para eventos, vida acadêmica (aulas, trabalhos etc.), atividade física, lazer, vida devocional, leituras, blogagens etc., como conciliar tudo isso, sem incorrer no risco de uma alta carga de estresse, numa má qualidade de vida, ou no comprometimento do desempenho e da excelência dos resultados profissionais e ministeriais?
Segue abaixo algumas dicas que até então estão me servindo, e que poderão lhe servir também:
Planeje a sua vida.
Milhares de pessoas vivem sem planejamento pessoal algum. Planejar significa saber o que você deseja fazer no futuro e como o fará. Você já fez o planejamento de como será a sua semana? As atividades de amanhã já estão devidamente planejadas? Definitivamente, não dá para otimizar, aproveitar, ou organizar o tempo sem um planejamento, sem pensar calmamente e detalhadamente nas realizações antes da execução das mesmas. Como cristão, sugiro que seus planos devam sempre ser acompanhados de oração e da busca em conhecer a vontade de Deus para a sua vida;
Escreva o que planejou.
Nossa memória não é muito confiável. Utilize uma agenda para escrever o seu planejamento anual, mensal, semanal e diário de atividades;
Selecione e priorize as ações.
Nossas atividades deverão ser selecionadas e listadas por ordem de prioridade. As coisas mais importantes deverão vir primeiro, sendo seguidas pelas menos importantes. Dê um lugar e uma atenção especial para a sua família e para o cuidado consigo mesmo (saúde, formação, vida espiritual, etc). Cuidar das coisas ou dos outros, sem se preocupar com o seu bem estar pessoal e com a sua família não é uma atitude prudente. Lembre-se que as pessoas devem vir antes das coisas, as coisas espirituais antes das materiais e Deus antes de tudo;
Evite a procrastinação.
Não “empurre com a barriga” as coisas prioritárias e os demais compromissos. Quando por qualquer motivo você não conseguir realizar uma tarefa dentro dos prazos estabelecidos, trate imediatamente de reagendar a atividade. Quanto mais importante, mais breve deverá ser o novo agendamento ou prazo;
Não assuma compromissos além de suas reais possibilidades.
Não tente “abraçar os céus com as mãos”. Conheça os seus limites. Aprenda a dizer “desculpe, mas infelizmente, no momento, não poderei lhe atender”. Quando muito sufocado por tarefas e atribuições, converse francamente e diligentemente com o seu líder sobre o assunto. Não é a quantidade do que se faz, mas a qualidade com que se faz que é mais importante. Quantidade sem qualidade, mais cedo ou mais tarde resultará em fracasso, em falência, em insucesso pessoal, profissional ou ministerial;
Delegue as tarefas de menor importância.
Não se detenha naquilo que outros poderão fazer em seu lugar. Há pessoas que poderão realizar o trabalho, inclusive melhor do que você. Foque em ações mais relevantes, que resultarão num bem maior para as pessoas envolvidas e para a obra como um todo;
Seja disciplinado e prudente.
Procure dormir e descansar o suficiente, cumprir os horários e os prazos estabelecidos. Quando tiver, por algum tempo, que sacrificar-se mais um pouco numa determinada tarefa, compense o desgaste com um período de descanso proporcional e adequado;
Remir o tempo, conforme Efésios 5.16, significa literalmente: “aproveite bem as oportunidades e evite a ociosidade”.
Por motivo de espaço, as dicas de oratória de todos os posts aqui no site são sempre resumidas. Isso é tratado detalhadamente no e-book que se encontra no anúncio ao lado.
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Espero que o tenha ajudado.
Até o próximo artigo. Aguardem!
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