Quando se fala para um grande número de pessoas, é necessário garantir que todos o escutarão. Nos tempos primitivos usava-se um chifre em forma de cone para ampliar a voz. Havia também o recurso de colocar pessoas a cada 50 metros repetindo as palavras do orador. Os egípcios, os gregos e os romanos chegaram a confeccionar megafones razoavelmente eficientes para as suas épocas.
1. Microfones
Hoje, felizmente, dispomos de instrumentos sofisticados para ampliar e irradiar a voz, além de equipamentos audiovisuais úteis para ilustrar aplicações. Tem a finalidade de conduzir a voz até amplificadores ou sistemas de difusão da voz, sendo encontrado de vários tipos de microfones:
Deve ser ajustado para ficar a uma distância de 5 a 10 cm de sua boca na introdução da mensagem e de 20 a 50 cm no calor da dissertação, dependendo do seu timbre de voz. Se notar microfonia, ruído estridente para falar dê um sorriso discreto para quem controla o som a fim de que os mesmos cuidem do problema. Lembre-se, oradores não são cantores nem repórteres, por isso evite falar com microfone na mão.
Muito usado em programas de televisão, ultra-sensíveis e de controle remoto (sem fio). Ideal para reuniões que devem ser gravadas.
Fixados em mesas ou tribunas, são de pouca mobilidade e corpo curto. Um verdadeiro terror para os oradores com baixo volume de voz.
Fica preso na cabeça com um arco, cuja haste mantém o microfone na frente da boca (muito usado por telefonistas), também de controle remoto. Logicamente, microfones de má qualidade atrapalham, mas o sistema de difusão também é importante. Teste todo o conjunto, se possível, antes da hora de seu discurso, antes mesmo de o público chegar.
2. Recursos audiovisuais
Há uma boa e grande variedades de equipamentos para ajudar um orador. Vejamos alguns:
Também conhecido como álbum seriado ou pranchetão, são folhas-padrão existentes nas lojas de papelarias. Ao utilizá-los, deve se escrever no centro e destacar as palavras-chaves, títulos, etc. Ao encher a folha completamente, vire-a com calma. Caso não possua um Flip-Chart, um quadro negro o substituiria muito bem. O único problema do quadro negro é que você terá que apagar todo o conteúdo para iniciar outro, caso não tenha mais espaço para escrever.
Usado para projetar transparências, as quais são confeccionadas em acetato. Deve-se tomar cuidado com o foco e com o tamanho da letra de acordo com o auditório. Use no máximo 3 cores, com numeração metodológica e faça bordas nas transparências.
É o mais prático meio de mostrar imagens. Todo o trabalho pode ser feito no computador e gravado em CD. Um telão eletrônico permitirá total visibilidade para toda a platéia.
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